Alguns pequenos detalhes são importantes quando se pensa na qualidade final do material gráfico, como por exemplo, o tipo de papel usad...
Os tipos de papel mais usados para impressão
(Foto: Henrique Cesar Faria) Esse simpático velhinho aí da foto é o Seu Matias, mineiro de Belo Horizonte e dono de uma tipografia que...
Tipografia Matias
Esse simpático velhinho aí da foto é o Seu Matias, mineiro de Belo Horizonte e dono de uma tipografia que leva o seu nome. A Tipografia Matias utiliza, em pleno século XXI, os mesmos métodos artesanais do advento da criação de Gutenberg.
E como funciona esse trabalho?
O tipógrafo tem o papel de montar as letras e imagens, colocando-as no seu devido lugar e corrigindo os possíveis erros de impressão. Um processo quase todo elaborado manualmente. Atualmente, quem procura esse tipo de serviço é porque está em busca de algo diferenciado.
E em plena era da tecnologia digital, os mais jovens também têm a possibilidade de aprender a manusear a imprensa como era no seu surgimento. Isso porque a tipografia oferece cursos. O primeiro deles é o curso introdutório, e dura dois dias.
Nas oficinas, a técnica centenária de Gutenberg é ensinada através de uma abordagem inteiramente experimental. Os alunos criam um livreto coletivo, que marca essa etapa do aprendizado.
A turma geralmente é composta por oito alunos, e a infra-estrutura básica são os tipos de metal e madeira em corpos variados; equipamento para composição individual; prelo manual; impressora Catu e impressoras manuais. O custo é de R$ 225,00 à vista.
No curso intermediário, os alunos aprendem a fazer cartões de visitas. São três instrutores: além de Ademir Matias, assumem a tarefa Flávio Vignolli e Rafael Neder, ambos designers gráfico e professores universitários.
A infraestrutura é semelhante à do curso introdutório, mas o preço é menor: R$ 200,00 à vista. A tipografia Matias também oferece conteúdos especiais para grupos fechados, interessados em algo mais específico.
A Tipografia Matias fica na rua Padre Manoel Rodrigues, nº 96, no bairro de Santa Efigênia – Belo Horizonte (MG)
Contato: (31) 3283-1791
Referências:
http://www.tipografiamatias.com.br/
https://www.facebook.com/tipografiamatias/
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Os 10 livros de ficção mais vendidos da história
É essencial possuir em uma boa estante de livros um pouco de literatura fictícia. Seja para fazer uma pausa de leituras fatigantes, ou simplesmente fugir da realidade por um tempo. A questão é: em qual aventura embarcar? Dentre tantas obras de ficção, escolher se torna uma tarefa difícil. No entanto, alguns se destacaram no decorrer de gerações, cativando milhares de leitores ao redor do mundo.
Referências:
Com a rotina contemporânea cada vez mais acelerada e o avanço da tecnlogia móvel, os audiolivros ganharam um espaço significativo na vida co...
Livros para ouvir
De 2015 a 2016, o volume de vendas de exemplares dessa produção aumentou em 18,2% nos Estados Unidos, arrecadando cerca de 2,1 milhões de dólares. No Reino Unido, esse mercado cresceu cerca de 170% em cinco anos. Entretanto, apesar da sua popularidade no exterior, os audiolivros não possuem tanta força no Brasil, sendo o principal motivo a falta de obras disponíveis em português.
Referências: Revista Piauí edição 134, 12 de Novembro de 2017, pp.8
https://startupi.com.br/2015/01/audiolivros-um-mercado-em-crescimento-e-emergente/ acesso em: 29/11/2017
http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/amazon-prepara-chegada-do-audible-ao-brasil/ acesso em: 29/11/2017
É fato que o jornal impresso tem passado por tempos difíceis. Querendo saber mais sobre as dificuldades de manter um jornal, nós do Espaço G...
Entrevista com Sandro Genaro
EG: Nos fale um pouco sobre seu trabalho.
SG: Hoje, no meu jornal, além de escrever matérias, também faço vendas e cuido da qualidade gráfica.Também sou diretor executivo da Associação Brasileira de Mídias Evangélica (ABME). Na ABME, faço um trabalho de captação de recursos financeiros e cuido dos interesses das mídias, jornais, rádios, TVs, revistas e sites. Participo de muitos eventos, tais como rodadas de negócios, feiras, exposição. Já entrevistei vários artistas e os últimos dois presidentes do Brasil pessoalmente. Viajo o Brasil participando de eventos e implantando a ABME nos Estados.
EG: Como foi o processo da fundação do jornal?
SG: Eu trabalhava em uma editora, porém a editora faliu e não pagou ninguém. Então, resolvi pesquisar sobre jornais evangélicos, e descobri que não havia muitos; na Baixada Fluminense, onde moro, só existia um. Foi quando comecei a procurar o comércio local e apenas com um rascunho daquilo que viria a ser um futuro Jornal, comecei a vender espaço publicitário no pseudo jornal (pois só existia na minha cabeça até então). Um detalhe, eu pedia pagamento à vista de pessoas que não me conheciam, e eles acreditavam em mim, me pagavam na hora. Assim, depois de um mês vendendo espaço pra um jornal que ainda não existia, nasceu o primeiro exemplar do Jornal Interação. Final de outubro, com a capa da 1ª edição no mês de Novembro/2004.
EG: Quais são as diferenças (do jornal, do mercado etc) de 2004 pra cá?
SG: A grande diferença está na velocidade da informação. De 2004 até mais ou menos 2010, no Brasil, as informações ainda não corriam com a velocidade que se corre hoje. Por exemplo, uma notícia na manhã, pode ser velha à tarde. Com isso, o mercado publicitário mudou o foco em investimentos, passaram a investir muito mais nas mídias sociais, redes e web. Os jornais convencionais tendem, também, a ter suas redes sociais, senão morrem. Até 2010, eu tinha como anunciantes TODAS as grandes editoras e gravadoras do Brasil, tinha empresas de várias partes do Brasil, e até mesmo cliente nos EUA. Hoje, tenho que "rebolar" muito, muito mesmo, para manter o jornal em circulação. As bancas não vendem o suficiente - não vendem nem os grandes jornais, que dirá os menores.
EG: Como você faz para vender hoje em dia?
SG: Hoje, vendo para o cliente pontual. O que significa? Significa aquele que tem que anunciar um produto ou serviço de forma direta e única, ou seja, uma ação isolada. E eu construí muitos relacionamentos, e é com esse relacionamento que trabalho hoje. Meus clientes confiam mais no meu trabalho pessoal. É esse nível que tem que ser construído, confiança.
EG: Você acha que há possibilidade de o Jornal Interação migrar para o digital?
SG: Sim, claro! O jornal já está no Facebook, Instagram, Twitter. Só estou reformulando a página da web - mas já tinha aproximadamente 50 mil visitas quando estava ativa.
EG: E o fim do Jornal Interação impresso, passando a ser 100% digital: isso pode acontecer?
SG: Pode sim. Na verdade, estou planejando a migração para o fim de 2018.
EG: Alguma dica pra quem está começando no jornalismo?
SG: Sim. Seja imparcial, seja profissional, seja amante da notícia verdadeira. Não escolham um lado, branco ou preto, norte ou sul, esquerda ou direita. Sejam jornalistas na essência, busquem sempre a verdade com imparcialidade de fatos. Não admitam censura! Sejam honestos ao jornalismo.
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Jornalismo 17.2
Professor: Alexandre Farbiaz